terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Que estranha essa sensação de coração comprimido e banhado por lágrimas sangrentas […]” Monique Paixão.
E eu me perdi,
O perfume que me ... Transforma, maltrata, corroí, acalma,encanta, declama, fortalece, entristece, amadurece.
Os meus passos na rua de inverno, deixa marcas numa esperança de que você me encontre em qualquer lugar, em qualquer momento, em qualquer ocasião, preciso-te mais que perto.
Todo poeta tem seu lado sarcástico, romântico, irônico, idiota, frágil […] Eu voltei por onde andei, te procurei entre as flores que no caminho estava, nem era visto mais aqueles olhos de tristeza, se via o céu aberto. Todas elas tinham algo parecia contigo, se eu tivesse que te buscar, te ligaria quantas vezes fosse preciso, falaria o quanto me sinto bem ao escutar tua voz, te acordaria pra falar que estou com saudade, te ouviria outra vez, te pediria pra escutar a tua respiração, o amor estaria sempre no ciclo da repetição.
Vem amor, me abraça forte, me diz que sempre vai estar aqui, que sempre vai me fazer sorrir, que sempre vai usar aquele perfume que eu amo, que sempre vai brigar comigo quando eu fizer algo de errado, que sempre vai reclamar das minhas idiotices, que sempre vai me doar carinho, afeto, e que sempre diga o quanto me ama. Pode ser considerado como um clichê, mas de que importa? Se quem sente sou eu, ou melhor, que sejamos “nós”. Senta aqui bê, deita sobre meu peito, vem que eu te faço um cafuné, vamos cantar aquela música que me faz lembrar-se de ti, vem bê, prometo ficar pra sempre…
Voltando pelo mesmo caminho, a pequena garota senta no final da trilha e espera até que os passos sejam seguidos! Monique Paixão.
E hoje me encontro naquela perigosa fase de buscar abrigo em tudo que simplesmente prometa ficar, quando de repente vou de encontro ao teu sorriso, aquele que lubrifica meu coração, até que percebo o teu abraço, bem que poderíamos ficar assim pra sempre né?! Juntos, colados, protegidos… Sentindo teu cheiro que me deixa arrepiada, és tão magnífico que fica impossível interpretar. Monique Paixão.
Bebê, mozin, mô, amor, isso ainda é muito pouco para o brilho do teu olhar, o encanto do teu sorriso, a segurança do teu abraço […]
Sabe, ás vezes sou idiota, implicante, ciumenta, chata, arrogante, irônica, mas se faço todo esse teatro é porque eu te quero bem pertinho de mim. Sei lá, o teu jeito meio: - Não vem que eu não to com paciência, foi um dos motivos mais plausíveis para que me fizesse continuar, porque você sabe né?! Amo as coisas difíceis, assim conquisto mais sabedoria, e sem falar do gostinho de “venci” se tudo der certo. Poupe-me esse rotulo, o que eu quero mesmo tem nome, número, defeitos, manias, que na verdade se resume em apenas quatro letras, V-O-C-Ê.
Paixão? Amor? Ilusão? Não sei, realmente não sei, posso estar confusa com a tua confusão, mas posso te garantir que é verdadeiro, afinal estamos falando de sentimentos. Não quero que aja por pressão, quero que aja com o coração. Os sentimentos não são como os ventos chegam e simplesmente vai embora, e muito menos como a chuva, mas é como um vulcão (…). Conquistas, desentendimentos, medos, momentos, isso tudo é só o começo, não é tudo tão recíproco, normal, mas se houver um “nós” entraremos em erupção, você consegue acreditar nisso? Eu prometo me controlar, ir com calma, mas me promete uma coisa também. Fica comigo? Monique Paixão.
Não sei se fico ou caminho.
Não sei se canto ou declamo.
Não sei se choro ou encanto.
Não sei se guardo ou declaro.
Não sei me entrego ou preservo.
Não sei se te alugo ou te julgo.
Não sei se maltrato ou me mato.
Por mais que eu tente encontrar a saída, acabo me escondendo nessa areia movediça. Isso é tão assustador. Você avista uma luz, faz de tudo para alcança-la até que na metade do caminho encontra aqueles que fazem questão de jogar um balde de água fria na tua pequena apresentação. Logo naquele momento, naquele, justo naquele, por quê? A entrega estava definida, entre lágrimas e dores nada se diferenciava. Gostava daquilo, gostava mesmo, nem era possuir, porque possuir é não ter. Até que uma ventania passa sobre o teu rosto fazendo-a enxergar os contos que estavam escondidos, e - as realidades que precisavam ser vistas. A mente perturbada e misturada deu seu último adeus: Jovem do jeito que sou não pude deixar isso me abalar, ergui a cabeça e volto a desenhar. Monique Paixão.
Na vida possuímos dois tipos de caminhos, somos livres para qualquer tipo de escolha. Existe o esquerdo e o direito, o esquerdo é o mais fácil, sem obstáculos, mas divertido, o lado direito é bem mais estreito, longo, com obstáculos, delicado, mas que você consegue enxergar uma luz bem lá no fundo. Qual escolher? Qual seguir? Essas perguntas perturbam minha mente de tal maneira que quase alcanço a loucura […]. Até que uma sombra me acalma sussurrando bem baixinho em meu ouvido: - Acalme-se pequena, eu te amo! Depois deste acontecimento me veio uma força incrível para que eu possa continuar, naquele caminho estreito, sem luz, com pouca esperança eu caminhava, caminhava sem parar. Até que se aproxima outra sombra, fiquei feliz, pensei que fosse a mesma que me fez continuar, mas não foi, outra bem maligna sussurrando bem baixinho: - Você não vai conseguir, você não é capaz, eu vou ganhar de você!
Só que tem um problema nessa história toda, ela se esqueceu de perguntar-me se eu abaixo a cabeça quando duvidam de mim. Porque se for, errou feio. São nesses momentos em que mais encontro força, pois eu preciso mostrar que sou além do que pensam! Eu, você, nós iremos mostrar a nossa força interior, derrubar todas as fronteiras e alcançar a luz. Monique Paixão.
Os desafios da vida são como uma alucinante corrida. Onde você ultrapassa todos os obstáculos e alcança a vitória, ou você para no meio da estrada! Monique Paixão.